6/02/2011

"É o velho amor, ainda e sempre"

A medida que encontramos pessoas, desencontramos também. Sabe aquela pessoa que vêm, acompanha uma fase importantíssima da sua vida e o tempo à leva? Por consequência de situações, momentos, fases atribuímos nossa dedicação à outras coisas. Mas uma certeza é de que boas lembranças não perdem sua essência e o incrível é que suas marcas permanecem.
Como diriam: "tudo que vai, volta". O reencontro é mais gratificante. Assuntos novos, caminhos trilhados diferentes, experiências. Para a semi-perfeição temos que estar dispostos, quando reciproco, é a confirmação de momentos agradáveis.
Aí você percebe que certas coisas não mudam com a distância e que outras mudam com facilidade. Que quando se gosta e respeita não existe abismo que leve esse sentimento. Que as gargalhadas promovidas pela lembrança de momentos vividos são fundamentais. E que o que estava faltando era aquela sensação de alegria imediata que aquela pessoa ainda consegue proporcionar.
Não existirá sentimento que conseguirá suprir a sincera amizade. Esse investimento torna-se primordial e concorrido. Ser um bom amigo passa ser uma missão.

Mayra Rodrigues

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