Auto-ajuda da semana: "Nem toda brasileira é bunda!"

Esse estereótipo de brasileira bunduda é deprimente. Temos belas mulatas que admiradas deveriam ser, por viver o axé e o samba com exclusividade e por um swing glamurososo. Eu disse: Swing?! (controlem suas mentes pervertidas). Corpão, além dos quadris avantajados, que desenham em passos, acompanhados de música e sorrisos hipnotizadores, um vestígio da alegria das mulheres desse país.

Me impressiona a repercussão da identidade brasileira feminina no exterior.

(Eu sofro com essa definição kkkk)

Gente, olha a Gisele Buichen?! Porque recriminar as magras? Ou as peitudas? Principalmente as sem bundas.

Pode ir parando de pensar: "Não, não, eu aceito todo tipo de mulher." Isso serve também para as mulheres, que analisam as outras muito mais que os homens.

Achamos que as magrelas são bonitas na passarela, em capa de revista, e só. Quando vimos uma na rua, a mente começa a lançar todos os tipos possíveis de doenças. Se for alta então, tadinha...  "Nossa, aquela é anoréxica, bulímica e aidética!"

Sou contra todo tipo de julgamento, pois julgo e sou julgada (aproveitando a oportunidade, eu não estou doente.) Por tanto é necessário aceitarmos a opção de cada um e levarmos uma vida saúdavel.

Saúde não só a alimentação e o físico, é principalmente o mental. A mente reflete o nosso corpo, nosso humor. E isso sim importa!

Defina-se como você quiser: midiática, caipira, modista, musculosa, roqueira, paty, sarada, pop, modelo e aceite-se. Passe amar suas projeções mentais, isso resultará em em todo tipo de sucesso almejado.

Mulher, brasileira, mexicana, indiana, italiana (...) por ser mulher, já basta!